A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) informou ao R7 que não existe uma orientação geral sobre como proceder com relação a cobrança de juros nos pagamentos em atraso durante a greve dos vigilantes. Cada banco tem autonomia para definir como agirá diante da situação.
Os vigilantes reivindicam o retorno às negociações salariais. O presidente da Federação que representa a categoria, Fernando Bandeira, acredita que a greve esteja perto do fim. Ele informou que um dos líderes do sindicato patronal prometeu marcar uma reunião informal no Rio de Janeiro na segunda-feira (4). Além disso, haverá uma mesa redonda com as lideranças sindicais no Ministério do Trabalhado também no Rio e, uma outra reunião, em Campos, com representantes do Ministério Público do Trabalho, sindicatos e do Banco do Brasil.
Bandeira explicou que o piso dos vigilantes do Estado do Rio de Janeiro ocupa a nona posição em todo o Brasil.
- Em Minas Gerais e Espírito Santo o piso é maior que o nosso... O Rio de Janeiro é um estado com muita violência, o vigilante trabalha em condições precárias... O piso do vigilante no Rio tem que estar entre os maiores, senão o maior.
Os vigilantes no Rio de Janeiro estão reivindicando um reajuste de dez por cento além da inflação e que o tíquete passe para R$ 15,00, hoje ele é de R$ 8,20. veja também:
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