Vigilante de posto é torturado por assaltantes - MG

JMonline-01/09/2013: Na madrugada de ontem, o vigilante do posto de combustível Leblon, na avenida Guilherme Ferreira, foi arrastado e torturado psicologicamente durante 30 minutos por dois assaltantes. Eles queriam dinheiro do posto. Os ladrões fugiram em uma Honda Falcon, cor escura, levando dinheiro e eletrônicos. Os assaltantes não foram presos.

Às 3h, o vigilante J.G.S., 31 anos, que trabalha no posto de combustível Leblon, na avenida Guilherme Ferreira, no bairro Cidade Jardim, acionou o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom/190) e relatou que foi vítima de assalto. Segundo ele, foi surpreendido por dois homens, um deles em uma motocicleta Honda, modelo Falcon, cor escura, e outro elemento que chegou a pé pela lateral do estabelecimento. Este último estava armado com revólver e mandou que o vigilante se deitasse no chão.

Em seguida os dois assaltantes o questionaram sobre onde estava o dinheiro. Ao responder que não tinha dinheiro, os autores arrastaram o vigilante para os fundos do posto e, depois de fazer busca pessoal, roubaram dele a quantia de R$400 que estava em sua carteira. Não satisfeitos, arrombaram a porta do escritório e levaram um notebook, um monitor e certa quantia em dinheiro.

A vítima disse que o assalto durou cerca de 30 minutos e a todo momento os autores mandavam que ficasse deitado e o ameaçavam de agressão e morte. “Eles estavam com toucas tipo ninja e capacetes, não foi possível ver as características físicas”, disse o vigilante, ainda muito traumatizado. As câmeras de segurança do posto filmaram toda a ação dos marginais. Ninguém foi preso.

Outro. Na sexta-feira, por volta de 18h, funcionários do posto Morumbi, na rua Anésio Leite, relataram que se aproximou do local um homem armado com revólver calibre 38, usando capacete amarelo e botas, que anunciou assalto, pedindo para repassar o dinheiro. Foram roubados R$150. Um segundo comparsa o aguardou em uma motocicleta de cor preta, de onde fugiram rumo ao Parque dos Girassóis.

Por Carlos Paiva

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