Para a Central, que defende a questão dos trabalhadores é um caso grave, maioria dos vigilantes sustentam suas famílias e precisam deste trabalho. Outro agravante é que as escolas ficarão sem segurança , tanto para os servidores que estão ali trabalhando como para os estudantes, que de alguma forma correm risco, sem a presença destes trabalhadores.
Sabemos hoje da facilidade da tecnologia que ajuda muito, mas ainda sim, a mão de obra presencial continua sendo eficaz para o combate e repressão da violência no estado.
Nós da Central CSP Conlutas iremos acompanhar este caso de perto, juntamente com o MPT/RO.
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