“Nossa campanha salarial não está pautada só no reajuste salarial, mas, principalmente, na periculosidade, cuja lei foi sancionada e não está sendo cumprida pela maioria das empresas”, denunciou.
Os trabalhadores reivindicam aumento real e acréscimo no vale-alimentação. Além disso, querem o cumprimento da Lei 12.740, editada no fim do ano passado, que garante 30% de periculosidade para os vigilantes. “Por enquanto, o que a patronal acenou está muito aquém das nossas demandas. E para piorar não toca na questão da lei dos 30% de periculosidade”.
O encaminhamento, votado e deliberado no encontro, é que a categoria se mantenha mobilizada. O objetivo é fazer com que as empresas reapresentem uma nova contraproposta. “Nós estamos dispostos a lutar pelo que é nosso. Seguiremos e intensificaremos nossa mobilização se não houver um acordo”, avisou.
Fonte: Assessoria de Imprensa veja também:
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