A categoria exige o adicional de 30% que foi estendido aos vigilantes por uma lei aprovada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012.
No entanto, ainda não saiu a regulamentação.
Segundo a Apvssesp (Associação dos Profissionais de Vigilância, Segurança e Similares do Estado de São Paulo), as empresas de segurança só aceitam pagar 18%.
Walter de Lima, diretor da Apvssesp, diz que a categoria fará nova reunião na quarta.
"Se não houver proposta, vamos fechar tudo."
Resposta
O Sesvesp (sindicato das empresas de segurança privada de SP) diz que os patrões "não estão se negando a oferecer o benefício, mesmo porque já está estabelecido em lei".
Porém, a entidade afirma que o adicional de 30% só será devido "após a publicação da regulamentação da lei, conforme estabelecido no próprio texto legal".
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| Foto: Reprodução/Correio do Povo-AL |
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