Por volta de 1h30, um grupo de homens armados com fuzis e metralhadoras entrou na universidade pulando as cercas. “A faculdade foi construída em uma fazenda que foi doada. Já construímos alguns prédio e as aulas já começaram. Não temos uma portaria e os acessos são bem fáceis de todos os lados”, explica o diretor de logística da prefeitura universitária, Wesley Marques.
Segundo ele, um dos vigias chegou a ser agredido com chutes e socos. Em seguida, os criminosos foram até o local onde fica os caixas eletrônicos e instalaram os explosivos. “Pelo que parece, eles já conheciam a universidade. A força da explosão chegou a destruir uma porta e vidros”, afirma Marques.
Os criminosos fugiram com o dinheiro do terminal, que havia sido recarregado na noite anterior, e com coletes balísticos, armas, celulares, um carro e uma moto que pertenciam aos seguranças. Ninguém foi preso.
A universidade informou que já há um plano para melhorar a segurança no campus. “Já vínhamos desenvolvendo alguns projetos de segurança e, até o meio do ano, vamos implantá-los. Serão instaladas câmeras de videomonitoramento entre outras medidas”, diz o diretor de logística.
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