Infonet-16/08/12: O elevado índice de roubos de armas despertou preocupação no Sindicato das Empresas de Segurança, Transporte de Valores e Formação de Vigilantes em Sergipe (Sindesp/SE).
Nesta quinta-feira, 16, o presidente do Sindesp/SE, Marco Aurélio Pinheiro, divulgou as estatísticas relativas ao roubo de armas ocorrido no primeiro semestre deste ano. Segundo o presidente do sindicato, no período foram roubadas 42 armas a partir de assaltos praticados em pontos onde vigilantes privados atuam.
Cúpula da SSP e da PM debatem violência com empresários. Foto: Portal Infonet |
Do encontro, participaram delegados da Polícia Civil, auxiliares da PM e empresários que exploram a segurança privada em Sergipe. A cúpula da SSP se comprometeu a analisar aquele documento para definir mecanismos que possam promover maior integração entre a iniciativa privada e o poder público no combate à criminalidade em Sergipe.
O pacto entre o poder público e a iniciativa privada trará bons frutos, na ótica do coronel Maurício Iunes. Pelo menos em efetivo, a empresa privada demonstra maior potencial, com um exército formado por 6 mil homens, enquanto o efetivo da Polícia Militar está resumido a 4,9 mil homens para atender às demandas de todo o Estado.
A delegada de polícia Katarina Feitosa, superintendente da Polícia Civil, classificou como positivo o encontro. “Sempre buscamos uma integração entre as polícias, entre a polícia civil e a sociedade organizada e também com o empresariado”, disse a superintendente da PC. Para a delegada, nestas reuniões, a SSP tem oportunidade de conhecer as demandas da sociedade. “E firmamos um compromisso, com um convênio, onde (sic) todos vão ganhar, principalmente a sociedade”, enalteceu a delegada.
Um dos pontos previstos no convênio é a qualificação profissional continuada dos vigilantes, associado a uma parceria de forma que as empresas privadas possam também dar contribuições para aprimoramento da política pública de segurança. As particularidades do convênio serão debatidas em uma nova reunião que deverá ocorrer entre representantes dos três segmentos: empresa, polícia civil e polícia militar.
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