“Foi mantida e mesma linha de investigação e constatado que os dois atentaram contra a vida da vítima pelo envolvimento que T.S., 40 anos, mulher e mãe dos acusados, estava tendo com Oliveira. A arma, um revólver calibre 38, não foi localizada e eles contaram que teriam conseguido na região da zona de meretrício em Araranguá. O companheiro de T., V.S., 48 anos, tinha saído a pouco tempo do presídio onde cumpria pena por porte ilegal de arma. O filho, A.S., 19 anos, tentou assumir a prática, mas temos testemunhas presenciais, que viram os dois jogarem o corpo no mato”, revela a autoridade policial.
De acordo com Coltro, eles ainda teriam comentado do crime em outros ambientes, o que expandiu o número de testemunhas. “Ela vinha sendo ameaçada depois que quis a separação. Inclusive, V. dizia constantemente que iria matar ela e Oliveira”, acrescenta.
O crime foi registrado na madrugada do dia 19, na SC-483, em Morro Grande, na rodovia que liga o município a Meleiro. O vigia foi assassinado com cinco tiros no tórax quando voltava de Morro Grande, onde tinha ido buscar a companheiro no trabalho de moto. Pai e filho seguiram o veículo de carro, e o jovem efetuou os disparos enquanto o pai estava na direção. A vítima morava em Araranguá e morreu na hora. veja também:
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