Jornal MogiNews-18/10: O vigilante Márcio Peres Barbosa, de 38 anos, acusou o comerciante Fabrício Bonini Boratto, 37, o Pernil, de tortura.
Para a polícia, ele contou que, na quarta-feira, fazia a segurança do autoposto Ômega, que pertence a Pernil, quando foi assaltado por dois homens armados, que roubaram R$ 10 mil. Por causa deste crime, ele disse que foi agredido.
As agressões teriam ocorrido no escritório do posto, na rua Braz Cubas, no centro. Barbosa contou ao delegado Márcio Cursino, do 1° DP, no Parque Monte Líbano, que, ao contar para Pernil o que tinha ocorrido, ele teria chamado a Polícia Militar e mais dois homens. Assim que os policiais foram embora, depois de registrar a ocorrência, o comerciante o teria trancado no escritório durante quatro horas.
Motivo
O vigilante disse que, em determinado momento, os agressores jogaram gasolina em seu corpo e ameaçaram atear fogo.Os três queriam saber se ele tinha envolvimento no crime.
O vigilante só foi libertado, segundo a polícia, quatro horas depois.
O caso foi registrado pela Polícia Civil como tortura. Segundo Cursino, o fato será encaminhado para o delegado-titular do DP, que deve instaurar um inquérito policial para apurar a denúncia. (D.B.) veja também:
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