Um ouvinte da Tudo FM, no programa “Acorda pra Vida”, acusou uma funcionária da limpeza de distribuir entorpecentes no centro de ensino e o diretor de ter conhecimento da prática. Um vigilante teria, inclusive, pedido demissão por temer a violência no espaço.
Procurado pelo Bahia Notícias, o gestor da unidade, Hamilton dos Santos Souza, negou a conivência. “Para mim isso é novidade. O vigilante é funcionário terceirizado e foi transferido a pedido da empresa.
A escola é pacífica. Não tenho conhecimento de nenhum caso desses”, rechaçou. Conforme a Secult, a pasta só soube do episódio por meio do relato e uma equipe já foi acionada para checá-lo. veja também:
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