O ato começou no Largo da Batata, na zona oeste da capital paulista, por volta das 18h. Às 19h25, os manifestantes saíram em marcha e fecharam o trânsito na avenida Faria Lima, sentido bairro. O grupo então seguiu caminhando pela via e se encaminhou à avenida Rebouças.
Na avenida Rebouças, um fotógrafo que registrava o protesto se posicionou no espaço de uma concessionária e foi retirado do local por um segurança, que chegou a sacar uma arma prateada.
A atitude do segurança gerou revolta em parte dos manifestantes. Pedras foram lançadas contra a concessionária.
Protesto
Apesar do desentendimento na concessionária, o grupo seguiu em caminhada e, às 20h10, chegou à pista local da marginal Pinheiros, bloqueando o trânsito sentido marginal Tietê. Cerca de 15 minutos depois, o grupo chegou ao prédio da editora Abril, que publica a revista Veja, alvo do protesto.
Os manifestantes chegaram a queimar exemplares da revista. O grupo também grita palavras de ordem contra a publicação, como “Veja fascista, sensacionalista”. Até as 20h40 o protesto seguia pacífico.
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