"A gente passa a recomendação para que eles se preocupem ao chegar em casa ou sair do trabalho, e manter contato com a família", afirmou o diretor do SindForte, Cláudio Lima. Segundo a Polícia Civil, as quadrilhas levaram R$ 12 milhões nas ações. Oito casos são apurados pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), em Campinas.
Medo constante
Uma tentativa de assalto a carro-forte foi encerrada, na manhã desta terça-feira (13), após a familia de um vigilante de Hortolândia ser mantida em cativeiro por 13 horas. Criminosos sequestraram a mulher, dois filhos dele e a cunhada do funcionário. Ninguém ficou ferido.
Segundo a polícia, o funcionário chegou a sair com o veículo, mas os companheiros seguiram os procedimentos de segurança e ajudaram a evitar o roubo. A família foi libertada e prestou depoimentos na DIG durante o período da tarde, mas a polícia não revelou detalhes sobre o caso.
Em nota, a Prosegur informou em que a ação criminosa não teve êxito e está à disposição da polícia para ajudar nas investigações, com o objetivo de identificar os responsáveis pelo ato.
Medidas necessárias
Para o especialista em segurança Osvaldo Missio, cabe às empresas que transportam valores criar formas de proteger funcionários e seus familiares. "Elas precisam ver que o colaborador é importante para que o serviço funcione. Outro fator é um acompanhamento desses profissionais com mais rigor e assim não fiquem expostos", criticou.
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