O estudante foi flagrado por seguranças pichando o muro de um hospital no bairro Alto da Glória, em Curitiba. O jovem desapareceu e o corpo foi encontrado dias depois na Rodovia dos Minérios, em Almirante Tamandaré.
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| Foto: Reprodução/ RPC TV |
A promotoria defende a tese de que os seguranças queriam dar uma espécie de corretivo no jovem, mas, quando descobriram que Bruno Strobel era filho do jornalista esportivo Vinícius Coelho, decidiram matar o rapaz e assim tentar uma possível impunidade. Strobel foi assassinado com um tiro na cabeça.
Ao G1, o promotor Paulo Conforto, responsável pelo caso, explicou que ainda que o supervisor não tenha ido até o local do crime ou efetuado o disparo ele responde pela morte do jovem da mesma forma. Ao todo sete pessoas são acusadas. “Não importa que as pessoas tenham dividido as tarefas, todos respondem pelo mesmo crime”, acrescentou Conforto.
Ainda de acordo com o promotor, foi na sala do supervisor que os seguranças decidiram matar Strobel. Os réus respondem por homicídio, tortura, formação quadrilha e ocultação cadáver. A pena pode variar de 12 a 30 anos. Outros três acusado foram condenados em primeira instância.
Bibiana Dionísio Do G1 PR veja também:
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