Biblioteca: segurança é insuficiente - PA



Jornal Diário do Pará-25/03/11: A segurança contra furtos e depredações do patrimônio documental por parte dos usuários da biblioteca Arthur Vianna também é simplificado. O prédio é vigiado por seguranças terceirizados, que são responsáveis pela proteção geral do prédio. “A biblioteca faz parte da fundação, que é vigiada por uma empresa de segurança armada e por vigilância eletrônica, através das câmeras”, conta Massoud.

Ainda assim, os seguranças são distribuídos de acordo com os departamentos do prédio, ficando cada um responsável por vigiar todas as salas de um andar. Na sala cofre, onde são guardadas as 4.541 obras mais raras do acervo, nenhum tipo de segurança especial é percebida, apesar do nome. Em uma sala comum, formada por paredes de compensado como a maioria das divisórias da biblioteca, a maioria das obras é distribuída em prateleiras comuns. Apenas algumas estão em prateleiras deslizantes. “As obras raras não podem ser emprestadas e nem se pode tirar cópias”, informa Ruth, ao afirmar que os usuários só podem ter acesso aos documentos raros se estiverem acompanhados de um funcionário.

Ainda assim, a sala não apresenta câmeras de segurança. Somente a entrada do departamento de obras raras é monitorada pelo equipamento, mas quem está na sala cofre, em contato com os livros mais antigos, não é vigiado eletronicamente.

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