Jornal R7-18/10: O frentista do posto de gasolina onde o vigia Evandro Bezerra da Silva trabalhava, na avenida Rio Real, em Guarulhos, na Grande São Paulo, Jurandir Ferreira da Silva afirmou que a frequência dos encontros entre Mizael Bispo e o segurança se intensificaram perto da data do desaparecimento de Mércia.
Ele prestou depoimento durante audiência com os acusados de matar a advogada Mércia Nakashima na tarde desta segunda-feira (18).
Segundo o frentista, os encontros entre Mizael e Silva ocorriam normalmente a cada 15 dias, mas passaram a ficar mais frequentes em maio passado. A testemunha começou a trabalhar no posto em março deste ano. De acordo com ele, o vigia costumava entrar no carro do ex de Mércia para conversar e ficava lá por cerca de uma hora.
A testemunha também contou que Silva parou de ir ao posto no dia 30 de maio. Já Mizael Bispo sumiu após o assassinato da advogada, que desapareceu no dia 23 de maio.
Logo após o depoimento do frentista, o juiz ouviu Maria Cleonice Ferreira, que ajudou a família a colar cartazes com fotos de Mércia no bairro Bonsucesso. Ela confirmou que recebeu uma ligação dizendo que os cartazes estavam sendo retirados da área, onde mora Bispo, mas disse que não sabia quem foi o responsável por retirar os panfletos.
Airton Lima, a oitava testemunha arrolada pela acusação, foi dispensada. Os réus só presenciaram o depoimento do investigador de polícia Alexandre Simoni e de Maria Cleonice Ferreira. veja também:
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